Contribuição

Vaquinha para auxiliar no tratamento da Sheron

Mulher de 28 anos é paciente oncológica desde 2018 e agora busca ajuda para realizar tratamento alternativo

Foto: Divulgação - DP - Sheron busca ajuda para custear tratamento

Por Victoria Meggiato
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Sheron Ilha dos Santos, pelotense de 28 anos, é paciente oncológica desde 2018, quando descobriu um tumor desmoide no lado esquerdo do tórax, benigno, mas localmente agressivo. Isso significa que ele invade órgãos ou tecidos vizinhos. Desde então, ela convive com a doença. Neste ano, após uma consulta, foi informada que existe um tratamento alternativo, a ablação por radiofrequência, que não é fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Agora, ela busca auxílio para arcar com as despesas.

Há cinco anos, Sheron descobriu um tumor com 570 gramas e realizou a cirurgia para remoção. Para sua surpresa, no início de 2019, descobriu que ele havia voltado ainda mais agressivo. No mesmo ano passou pela quimioterapia e, em 2020, pela radioterapia. Mesmo com os dois tratamentos, o tumor não regrediu. O médico informou que a intenção seria diminuí-lo para que a cirurgia de retirada fosse menos invasiva.

No início deste ano, Sheron foi a Porto Alegre para uma segunda opinião médica. Após algumas consultas, um médico residente marcou a cirurgia, mas no dia do procedimento foi informada pelo cirurgião principal que seria muito arriscado. "Eu poderia não sobreviver na cirurgia ou no pós operatório. Devido ao tamanho do tumor. Ele acrescentou que desistindo da cirurgia, poderia vir a acontecer algo comigo em seis meses, um ano... não poderia dizer ao certo", diz Sheron que, naquele momento, desistiu de realizar a cirurgia.

Tratamento alternativo

No meio deste ano, Sheron ficou sem médico oncologista e resolveu ir consultar na Faculdade de Medicina (Famed), em Pelotas, no bairro Fragata, onde foi encaminhada para a Unidade Cuidativa para ter cuidados paliativos, uma prática que melhora a qualidade de vida de pacientes diante de doenças que ameacem a continuidade da vida. Lá, ela foi encaminhada para uma consulta com um médico que informou a ela a existência de um tratamento alternativo, a ablação por radiofrequência. O tratamento não é fornecido pelo SUS e possui um custo elevado.

Como ajudar

O total das despesas fica em torno de 32 mil reais. Se necessário, o tratamento precisa ser realizado outras vezes, mas com o custo menor, pois o médico reutiliza alguns materiais.

Para contribuir, a vaquinha virtual pode ser acessada pelo link.

Doações também podem ser feitas através da chave pix: 03109502011 - Banco Picpay - Sheron Ilha dos Santos

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